O campeão do mundo – o jogo

Eles realmente pouco se importam. Não fazem um esforço muito incomum, mas são hoje superiores ao futebol mundial, não a esse ou aquele.  Acho uma pena que 6 clubes tenham amplo favoritismo sobre o planeta. Gostava mais de futebol quando o Roma era uma pedreira, quando uma disputa entre campeões de Libertadores e Champions não tinha favorito.

Gostava mais quanto tinhamos 40 craques em atividade. Hoje temos 3. É brutal a diferença, e se torna ainda mais nítida quando 5 ou 6 clubes juntam esses acima da média só entre eles.

O Grêmio foi com medo. E tem razão pra isso. Ninguém quer fazer o que o Santos fez.  Mas na verdade o Real Madrid ganhou com uma bola parada, teve o seu ataque razoavelmente bem anulado pelo Grêmio.  Mas verdade também que não precisou se esforçar.

O Grêmio parecia dopado pela idéia de que todo jogador que veste branco joga muito mais que ele. Alguns supervalorizados até. Mas em momento algum o time brasileiro quis fazer o gol. E aí não dá pra ser campeão.

Dava? Acho que dava. Sempre dá. É futebol, não é um esporte qualquer. Mas as chances eram pequenas, foram diminuindo sem Arthur, na noite ruim do Luan, sem inscrever o Cícero, etc, etc, etc….

Tenho breves considerações sobre a partida:

Venceu o melhor time. Simples assim.

O Grêmio não tem do que se envergonhar, o Real mesmo que não queira pela arrogância, deveria ter do que se orgulhar. O Mundial hoje é um torneio quase “a espera de um milagre”.  Mas ainda é um Mundial.

abs,
RicaPerrone

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