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Futebol

Preconceito ou respeito?

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getOntem no Maracanã aconteceu algo interessante.  Quando saiu a escalação do time inglês muita gente aplaudiu o Lampard e o Rooney.  Lucio Flávio e Leandro Guerreiro com grife, respectivamente. (piadinha)

Mas enfim.

Eu sei, como você e qualquer outro, que aquelas pessoas não são os torcedores comuns. Aquela gente tem dentes. Todos!

Eles pagam os 10 reais na pipoca. Reclamam, mas pagam.

É em sua maioria um público que paga pra ver um show, não pra ir a um jogo de futebol. Só que é um jogo de futebol, não um show.

Como todos vocês sou preconceituoso. Talvez com a diferença de assumir isso sem me considerar mau sujeito.

Não me sinto bem ao olhar pro lado numa arquibancada e ver gente que esta mais preocupada com a foto do facebook do que com o jogo. Não é meu ambiente, não são as pessoas que eu tenho a minha volta no dia-a-dia.

Nada contra, juro! Mas não é meu estilo. E não me adapto a ele.

Quando a Inglaterra fez o segundo gol, um torcedor atrás de mim levantou e aplaudiu. Só que ele era brasileiro, com camisa do Brasil e tudo mais.  Eu me segurei, achei absurdo, pois no ambiente de JOGO DE FUTEBOL aquela atitude era intolerável.

Por mais que fosse grandiosa.

Grandiosidade, respeito ao adversário e fair play são coisas que ficam na porta do estádio. Elas não entram com a torcida. Entram com os times, as vezes. Mas nunca com um torcedor de futebol.

Ali, como eu disse, não eram torcedores comuns. Eram clientes pedindo espetáculo, e só.

Evolui o ser humano que aplaude o fracasso do seus em meio a eles ou e apenas uma tentativa idiota de aparecer?

Fiquei em duvida. Ainda tenho essa dúvida.

Mas paguei, fui de arquibancada e não de jornalista credenciado. Tinha direito a reagir.

E quando Paulinho fez o gol, olhei pra trás e xinguei a maquete de europeu que agora aplaudia nosso gol.

Eu não sei até agora se agi bem. Mas agi conforme me deu vontade. E num estádio de futebol não se pondera, apenas se torce e vive intensamente aquilo tudo.

Sei que jamais um gol do Flamengo seria aplaudido pela torcida do Fluminense. Não porque eles não notam ser um golaço, mas porque ali dentro não é um teatro, mas sim um estádio onde há algo maior em disputa.

Eu jamais aplaudiria um gol adversário numa arquibancada. Mas os que podem pagar 300 paus pra ir num estádio moderno, não são como eu.

Eles compraram a idéia imbecil de ir a uma casa de shows ver um show. E obviamente vão vaiar, pois no futebol moderno, feito pra eles, o show é cada vez mais raro.

Até que ponto o torcedor comum tem que aceitar a invasão do “novo torcedor” no seu estádio? Ou será uma expulsão do pobre e não um convite natural ao “novo torcedor”?

Não é a mesma coisa.

Porque “estou pagando” tenho direito a fazer o que bem entender. Ok.

Mas isso é a teoria. E a prática?

Ontem teve um sujeito com a camisa da argentina na torcida do Brasil. Se fosse num jogo comum a 30 reais ele teria apanhando pra cacete.  Por 200 paus o mais barato, levou vaia e um coro de “viadinho” até tirar.

É preconceito?

Com quem? Com quem não pode mais pagar o elitizado futebol e ainda se sente dono do que não é mais seu? Ou com o novato que acha que 300 reais lhe permitem comprar uma casa e não perguntar pra vizinhança o que eles acham de seus novos habitos?

Não é um post cagando regra. Muito ao contrário, é uma reflexão sem conclusão.

Ainda não sei se defendi o meu ou se não soube aceitar a chegada de um tipo de torcedor que não estou acostumado e nem disposto a me acostumar a ver.

abs,
RicaPerrone

Futebol

O Brasil é um hospício

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Deve ter se passado uns 30 anos desde que o Brasil entendeu que violência no futebol é responsabilidade coletiva. Desde então os casos continuaram e nada mudou. Porque será?

Será que mesmo vendo a campanha na tv “somos todos torcedores” os marginais não pararam de brigar? Ora, que surpresa!

A distância que ha entre imprensa, justiça, opinião popular e o crime é tão surreal que em 2 dias de arquibancada qualquer idiota percebe.

Discute-se a violência no futebol. Não há violencia no futebol.

A violência é nacional, social, 24/7. Vai acontecer no estádio do mesmo jeito que no bar, no shopping, em qualquer aglomeração onde marginais se misturem a uma massa.

O marginal é frouxo. Ele nunca faz sozinho com a cara limpa. Sempre em bando pra que punam o bando, nunca ele. E então, encoberto por otários que topam pagar a conta dele, ele repete. Repete. Repete. Repete. E quando morre um, foi “a violencia no futebol”.

Não fode. Foi a justiça brasileira e a burrice coletiva midiática que não consegue enxergar haver nisso uma dose de crime organizado com outra de verdadeiros bandidos que isoladamente não fariam se existisse um cpf em questão.

Mas não há. Querem punir alguém, não importa quem. É mais fácil e impactante acreditar que tirando do ˜torcedor” a entrada no estádio você o puniu. Burrice. Ele não está nem ai.

Será tão dificil notar que repetir a ação por 30 anos e não ver resultados indica uma ação errada?

Que diabos tem o Sport e seus 99,9% de torcedores de bem com isso?

Segue o circo. Os palhaços não tem mais esperança. Quem sabe amanhã numa campanha de tv conscientizando quem não precisa o bandido veja e pense “poxa nao vou mais brigar então”. E então, a paz reinará. Mas só no estádio. Na vida, seguimos convivendo com crime. Mas no estádio a gente vai impedir com uma campanha ou uma punição em massa atingindo 99,9% de inocentes pra buscar 0,01% de culpados,.

Rica Perrone

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Atlético MG

Saldo de compra e venda dos últimos 10 anos

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Nos últimos 10 anos os grandes clubes do Brasil alternaram momentos. Alguns em profunda crise, outros nadando em ouro, mas todos ainda tendo nas receitas de jovens uma grande parte do seu faturamento.

E portanto, considerando as temporadas 14/15 até a 23/24, fizemos um balanço de acordo com os dados do Transfermark sobre o fluxo de compra e venda de jogadores de cada um dos 12 grandes.

Claro que existem salários, luvas, “compras” sem repasse ao ex-clube por fim de contrato. Mas aqui consta apenas o que é valor final e oficial.

Quanto seu clube comprou e vendeu nos últimos 10 anos?

Algumas curiosidades sobre:

  • O Fluxo de compra e venda do Grêmio, somado a resultados, nos últimos 10 anos é muito bom.
  • O Fluminense segue vendendo suas jóias e comprando pouco tendo recentemente conquistado títulos em 2023.
  • O Flamengo é uma máquina de ganhar e gastar.
  • O Botafogo tem uma divisão de base terrível. Não gera quase nada ao clube.
  • O investimento do Vasco foi quase todo feito em 22/23.
  • A temporada de maior gasto foi a do Flamengo de 19/20, com 250 milhões em contratações.
  • A maior janela de vendas também foi do Flamengo em 18/19 com 483 milhões de reais.
  • Nenhum dos 12 grandes comprou mais do que vendeu no saldo dos últimos 10 anos.

Rica Perrone

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Futebol

4 passos para começar a apostar em futebol

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De forma simples, 4 passos pra você entender como funcionam as apostas esportivas.

1- Como funciona?

Você vai encontrar nas casas de apostas um número em cada opção que chamamos de “odd”. Aquele é o valor que sua aposta vai te pagar caso você acerte. Ou seja.

Corinthians 2.1 – Empate 3.0 – Palmeiras 2.4

Você aposta 100 reais que o Corinthians vence o jogo. Se você acertar, você recebe 210 de retorno. Tirando seus 100, 110 de lucro. E obviamente isso elevado a mil reais renderia 1200 e assim por diante.

Se você errar, perde tudo.

2- Só pode apostar no vencedor?

Não. As casas de apostas te oferecem centenas de apostas por jogo. Quantos escanteios, gols, placar exato, quem marca, quanto acaba o primeiro tempo, cartão vermelho e assim por diante. Quanto mais específica e difícil de acontecer, mais alto o valor de retorno. Por obviedade, quanto mais fácil, menos você ganha.

Portanto, ao buscar o resultado altamente lucrativo, use o bonus da casa para não perder seu dinheiro.

Você verá valores como 2,5, 3,5. E se perguntará: Como assim 3,5 escanteios no jogo? É a forma didática de te dizer que você apostando em mais de 3,5 escanteios no jogo com 3 você perde, com 4 você ganha.

3- Como funciona o bonus?

A casa determina que você ganhara X% sobre seu primeiro deposito. Algumas até 300, outras até 200, até 500 reais já chegou. Mas são campanhas que começam e terminam e não um valor fixo.

Você deposita 300, ganha mais 300. Pode sacar? Não! Tem regras. Mas o tal do risco que você quer correr pra ganhar uma bolada está nesse dinheiro que, em tese, nem era seu. Aproveite-o!

4- Vou ficar rico com apostas?

Pode acontecer, é claro. Mas a normalidade é você encontrar ao longo do tempo o seu perfil de apostar. O cara que aposta alto nas zebras e quando ela sair valeu o investimento, o que aposta 50 reais, 20 reais por jogo pra se divertir, ou o profissional que usa estatísticas pra ganhar sempre pouco a pouco e faz disso quase que um negócio.

O risco está sempre ali. O de perde tudo e também o de ganhar uma bolada. A única coisa que explica a febre pelas apostas é que você tem muito mais chance e mérito em acertar uma vitória do time X ou um gol do Fulano do que jogar 6 numeros da mega sena. No futebol você pode analisar o cenário e arriscar.

Entendi! E agora? Por onde começo?

Você escolhe uma casa de apostas, faz seu cadastro e coloca seu deposito pra ganhar o bonus oferecido. Vamos sugerir a você a Novibet, que é uma casa muito grande da Europa que não vai te gerar o desconforto da dúvida quanto a seriedade.

Ali você pode se cadastrar clicando aqui e terá R$ 500 reais de bonus se depositar 500. Se depositar menos terá o valor dobrado até 500 no máximo.

E depois? Só escolher seus jogos e apostar. Se não for lucrativo ou uma perda de dinheiro, no mínimo o futebol se tornará muito mais interessante pra você. Todo jogo é um drama, todo jogo vale e todo dia você tem a esperança de ganhar um dinheiro extra.

Dica: Nunca aposte mais do que 20% do total da sua banca num só jogo. Assim você poderá perder e continuar com saldo para recuperar nas próximas partidas.

Clique no banner abaixo, faça seu cadastro e boa sorte!

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