Os gênios
Basta uma palavra em outra língua para brasileiros acharem que trata-se de um ser superior. Os dois técnicos finalistas da Champions são cheios de mídia, badalo, referências e no entanto foram os piores em campo.
Um por escalar Coentrão no lugar do Marcelo, sob a justificativa tática do português marcar melhor. Como se houvesse alguém do outro lado, covarde por instinto, para ser marcado.
Num jogo onde iriam atacar e ver o rival esperar um gol achado, porque o lateral menos criativo e técnico?
E Simeone, um dos mais desleais sujeitos que vi na vida, agora “exemplo” e já na nossa mídia como “desejo” de muitos jornalistas que se deliciam com um terno preto vestido num gringo.
Escalou Diego na maior burrice do mundo e perdeu na prorrogação porque seu time estava morto e não podia mais mexer.
Pobre Zagallo quando fez isso sob o aval médico e com o melhor do mundo. Foi “ousado e corajoso” o jumento que fez isso para ter no Tuta com grife uma arma “fatal” e decisiva.
Fala sério!
Os dois treinadores fizeram de tudo pra inventar moda e no final, pra sorte do futebol, ganhou o que pelo menos não é tão covarde.
O Atlético de Madrid não joga futebol. Faz uso dele pra ganhar pontos. E time que faz isso não precisa ser rebaixado, mas menos ainda ser premiado.
Um jogo daqueles didáticos, que explica a qualquer ser humano porque o futebol é apaixonante, intenso e porque a tal “justiça” que se busca nos pontos corridos é uma tremenda imbecilidade, tratando-se de um produto cujo maior chamativo é a emoção.
abs,
RicaPerrone