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Sorte e azar

No esporte, como na vida, a sorte é fundamental. Muitas vezes você faz a sua sorte, outras vezes ela faz você. Temos dois casos impressionantes neste momento. Uma de um goleiro que chama atenção. Pelo talento só? Não, pela sorte.

O outro pelo azar. Porque ninguém pode ser mais azarado do que Rubens Barrichello. Ele nasceu pra isso, é incrível o dom que carrega.

Voce ja viu o Rogério se machucar? Não, ele nunca se machuca. E o Bosco? Idem. Sempre ali pra segurar a onda nos rarissimos jogos que precisou.

Denis chegou (no dia do aniversario do Ceni) e na primeira partida que foi pro banco, jogou. Rogério voltou, sentiu de novo e saiu. Quando saiu, Bosco se machucou.

O garoto teve uma chance que ninguém no SPFC imaginava. Jogar na posição mais do que cativa do capitão por meses. O Bosco volta, retoma o gol. O que acontece? Quebra a cara literalmente e fica fora.

Costumo dizer pra amigos que eu não critico esse Denis nem se ele tomar 9 frangos num jogo. Tenho até medo dele. rsss

Deve mexer com Magia Negra, não é possível! rsssss

Do outro lado, o Rubinho. Este, além de postura que chama a derrota, tem uma dose de azar. O cara atrai, é impressionante.

Depois de 15 anos aturando os discursos, os eternos fracassos com culpa de terceiros e aquele bla bla bla todo, uma peça atinge o capacete do Massa e pode deixa-lo até fora da F-1. De onde era a peça?

Do Rubinho.

É impressionante como alguns se caracterizam por sorte ou azar.

E nestes dois casos, não há outro nome pra tentar explicar que não estes: sorte e azar.

abs,
RicaPerrone

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