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Futebol

Kleber, o coitadinho

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Um grande jogador é marcado por grandes jogos, grandes decisões, grandes gols. Um craque pode até cometer a bobagem de agredir um adversário, como Zidane fez uma vez. Pode até perder a cabeça, deixar o time na mão uma vez ou outra. Faz parte do jogo, da vida.

Não pode, porém, ser um sujeito que raramente está ali quando o time precisa, já que sua função é estar lá quando o time precisa.

Kleber é ídolo do Palmeiras porque é bom jogador, mas fundamentalmente porque briga, dá porrada, remete ao Edmundo e é um amigão da organizada. Fez sua fama de “palmeirense” quando foi na festinha da torcida, mesmo estando no Cruzeiro.

Há quem diga que eu exagero, que o Kleber é apenas “nervosinho”.  Não é o que vejo nos últimos anos, quando foi expulso diversas vezes, deixou de ser outras tantas e na maioria delas não fez uma “falta mais forte”. Fez uma falta violenta, ou agrediu seu adversário.

Contra fatos é duro argumentar, mesmo que os mais fanáticos queiram.

Kleber, em junho de 2009, era o jogador mais expulso do país. Ele é atacante, e pra atingir essa marca atuou menos que a maioria, pois vive suspenso.

Nunca decidiu campeonato nenhum, nem é de seu curriculo ter partidas importantes decididas por ele. Tem algumas, como outros tantos. Mas na maioria das vezes, notem, ele não está em campo. Está suspenso, e quando não está, é expulso durante o jogo.

Tudo isso seria aceitável, repito, se fosse um caso onde o sujeito não sabe fazer faltas, ou exagera na vontade e leva 2 amarelos. Mas não é o caso. As expulsões do Kleber são por agressões, não por faltas comuns.

Diz o alvi-verde apaixonado pelo ídolo que “ele mudou”. E eu me recuso a acreditar nisso tendo visto, há 48 horas, ele quase ter quebrado a perna do Leonardo Moura no Engenhão. Assim como não entendo porque o Felipão deu o cargo de capitão do time a um péssimo exemplo desses aos companheiros.

Dá uma olhadinha no que ele fez sábado, sem ser expulso:

Quando voltou da gringa, perguntei aos dirigentes do SPFC porque não o quiseram de volta. Foram bem diretos e me disseram que não havia a menor chance, já que era um jogador problematico, violento e irresponsavel, que o clube vendeu na primeira chance que teve exatamente por isso.

No Palmeiras, brilhou. Joga muita bola, é inegável. Mas, foi expulso quando precisaram dele, cansou de deixar o time na mão.

Foi ao Cruzeiro onde jogou bem, cansou de ser expulso e nos jogos mais importantes também não foi o “decisivo” que muitos esperam dele.

Volta ao Palmeiras e tem lá seus momentos de brilhantismo, junto a cartões, contusões, etc. Nada anormal, nem pra elogiar, nem pra criticar.

Kleber é um jogador nota 7,5, rebaixado a nota 6 por estar suspenso quando o time precisa, e a nota 4 por ser violento, maldoso e desleal.

Não deveria ser ídolo de uma torcida como a do Palmeiras, pois lá fez mais faltas do que gols.

Eu posso não gostar de um jogador, gostar de outro, como todos vocês. É do futebol simpatizar com esse ou aquele. O que não é do futebol é ser eleito por 8 entre 10 boleiros o jogador mais maldoso do país.

Não é normal ser o recordista de expulsões sendo atacante.

Não é normal entrar pra machucar adversários pelo mero prazer de quebrar alguém, já que suas expulsões raramente acontecem num lance de “perigo”.

Ou melhor, acontecem. Mas o “perigo” é do rival, que pode quebrar uma perna ou um nariz.

Kleber precisa entender que seu futebol é suficiente pra ele ser um grande jogador. Sua vontade, se não controlada, se torna violencia. E ninguém costuma se dar muito bem na vida agredindo pessoas.

Eu não “odeio” o Kleber, longe disso. Mas não aceito que se idolatre um jogador que constantemente agride seus adversários em campo, normalmente de forma maldosa e sem intenção de tomar a bola, mas sim de machucar.

Menos ao Kleber. Não fez por onde ter essa fama de “grande jogador” até hoje.

Grande jogador ajuda o time. Não é o caso.

Mais, pra quem duvida:

abs,
RicaPerrone

PS – EU NAO ESCREVO NO UOL, NUNCA FUI DA FOLHA E DA PLACAR! Assino “Rica” pra diferenciar dele.

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Futebol

O Brasil é um hospício

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Deve ter se passado uns 30 anos desde que o Brasil entendeu que violência no futebol é responsabilidade coletiva. Desde então os casos continuaram e nada mudou. Porque será?

Será que mesmo vendo a campanha na tv “somos todos torcedores” os marginais não pararam de brigar? Ora, que surpresa!

A distância que ha entre imprensa, justiça, opinião popular e o crime é tão surreal que em 2 dias de arquibancada qualquer idiota percebe.

Discute-se a violência no futebol. Não há violencia no futebol.

A violência é nacional, social, 24/7. Vai acontecer no estádio do mesmo jeito que no bar, no shopping, em qualquer aglomeração onde marginais se misturem a uma massa.

O marginal é frouxo. Ele nunca faz sozinho com a cara limpa. Sempre em bando pra que punam o bando, nunca ele. E então, encoberto por otários que topam pagar a conta dele, ele repete. Repete. Repete. Repete. E quando morre um, foi “a violencia no futebol”.

Não fode. Foi a justiça brasileira e a burrice coletiva midiática que não consegue enxergar haver nisso uma dose de crime organizado com outra de verdadeiros bandidos que isoladamente não fariam se existisse um cpf em questão.

Mas não há. Querem punir alguém, não importa quem. É mais fácil e impactante acreditar que tirando do ˜torcedor” a entrada no estádio você o puniu. Burrice. Ele não está nem ai.

Será tão dificil notar que repetir a ação por 30 anos e não ver resultados indica uma ação errada?

Que diabos tem o Sport e seus 99,9% de torcedores de bem com isso?

Segue o circo. Os palhaços não tem mais esperança. Quem sabe amanhã numa campanha de tv conscientizando quem não precisa o bandido veja e pense “poxa nao vou mais brigar então”. E então, a paz reinará. Mas só no estádio. Na vida, seguimos convivendo com crime. Mas no estádio a gente vai impedir com uma campanha ou uma punição em massa atingindo 99,9% de inocentes pra buscar 0,01% de culpados,.

Rica Perrone

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Atlético MG

Saldo de compra e venda dos últimos 10 anos

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Nos últimos 10 anos os grandes clubes do Brasil alternaram momentos. Alguns em profunda crise, outros nadando em ouro, mas todos ainda tendo nas receitas de jovens uma grande parte do seu faturamento.

E portanto, considerando as temporadas 14/15 até a 23/24, fizemos um balanço de acordo com os dados do Transfermark sobre o fluxo de compra e venda de jogadores de cada um dos 12 grandes.

Claro que existem salários, luvas, “compras” sem repasse ao ex-clube por fim de contrato. Mas aqui consta apenas o que é valor final e oficial.

Quanto seu clube comprou e vendeu nos últimos 10 anos?

Algumas curiosidades sobre:

  • O Fluxo de compra e venda do Grêmio, somado a resultados, nos últimos 10 anos é muito bom.
  • O Fluminense segue vendendo suas jóias e comprando pouco tendo recentemente conquistado títulos em 2023.
  • O Flamengo é uma máquina de ganhar e gastar.
  • O Botafogo tem uma divisão de base terrível. Não gera quase nada ao clube.
  • O investimento do Vasco foi quase todo feito em 22/23.
  • A temporada de maior gasto foi a do Flamengo de 19/20, com 250 milhões em contratações.
  • A maior janela de vendas também foi do Flamengo em 18/19 com 483 milhões de reais.
  • Nenhum dos 12 grandes comprou mais do que vendeu no saldo dos últimos 10 anos.

Rica Perrone

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Futebol

4 passos para começar a apostar em futebol

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De forma simples, 4 passos pra você entender como funcionam as apostas esportivas.

1- Como funciona?

Você vai encontrar nas casas de apostas um número em cada opção que chamamos de “odd”. Aquele é o valor que sua aposta vai te pagar caso você acerte. Ou seja.

Corinthians 2.1 – Empate 3.0 – Palmeiras 2.4

Você aposta 100 reais que o Corinthians vence o jogo. Se você acertar, você recebe 210 de retorno. Tirando seus 100, 110 de lucro. E obviamente isso elevado a mil reais renderia 1200 e assim por diante.

Se você errar, perde tudo.

2- Só pode apostar no vencedor?

Não. As casas de apostas te oferecem centenas de apostas por jogo. Quantos escanteios, gols, placar exato, quem marca, quanto acaba o primeiro tempo, cartão vermelho e assim por diante. Quanto mais específica e difícil de acontecer, mais alto o valor de retorno. Por obviedade, quanto mais fácil, menos você ganha.

Portanto, ao buscar o resultado altamente lucrativo, use o bonus da casa para não perder seu dinheiro.

Você verá valores como 2,5, 3,5. E se perguntará: Como assim 3,5 escanteios no jogo? É a forma didática de te dizer que você apostando em mais de 3,5 escanteios no jogo com 3 você perde, com 4 você ganha.

3- Como funciona o bonus?

A casa determina que você ganhara X% sobre seu primeiro deposito. Algumas até 300, outras até 200, até 500 reais já chegou. Mas são campanhas que começam e terminam e não um valor fixo.

Você deposita 300, ganha mais 300. Pode sacar? Não! Tem regras. Mas o tal do risco que você quer correr pra ganhar uma bolada está nesse dinheiro que, em tese, nem era seu. Aproveite-o!

4- Vou ficar rico com apostas?

Pode acontecer, é claro. Mas a normalidade é você encontrar ao longo do tempo o seu perfil de apostar. O cara que aposta alto nas zebras e quando ela sair valeu o investimento, o que aposta 50 reais, 20 reais por jogo pra se divertir, ou o profissional que usa estatísticas pra ganhar sempre pouco a pouco e faz disso quase que um negócio.

O risco está sempre ali. O de perde tudo e também o de ganhar uma bolada. A única coisa que explica a febre pelas apostas é que você tem muito mais chance e mérito em acertar uma vitória do time X ou um gol do Fulano do que jogar 6 numeros da mega sena. No futebol você pode analisar o cenário e arriscar.

Entendi! E agora? Por onde começo?

Você escolhe uma casa de apostas, faz seu cadastro e coloca seu deposito pra ganhar o bonus oferecido. Vamos sugerir a você a Novibet, que é uma casa muito grande da Europa que não vai te gerar o desconforto da dúvida quanto a seriedade.

Ali você pode se cadastrar clicando aqui e terá R$ 500 reais de bonus se depositar 500. Se depositar menos terá o valor dobrado até 500 no máximo.

E depois? Só escolher seus jogos e apostar. Se não for lucrativo ou uma perda de dinheiro, no mínimo o futebol se tornará muito mais interessante pra você. Todo jogo é um drama, todo jogo vale e todo dia você tem a esperança de ganhar um dinheiro extra.

Dica: Nunca aposte mais do que 20% do total da sua banca num só jogo. Assim você poderá perder e continuar com saldo para recuperar nas próximas partidas.

Clique no banner abaixo, faça seu cadastro e boa sorte!

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