#BemVindosaoInferno
Eu não vou repetir tudo que vocês já viram no twitter ou que “curtiram” ao vivo na TV. Enche o saco essa forma absurda de jogar a Libertadores que os times de fora encontraram.
Nunca é só na bola, nunca é só futebol. Passa por “terrorismo” na entrada, juiz caseiro, pedrada nos jogadores, escudo pra poder entrar e sair de campo, fogos no hotel e uma torcida que cospe em você a 3 metros do campo.
E se é assim que eles fazem pra equilibrar a brutal diferença técnica entre brasileiros e argentinos, então vamos equilibrar o jogo de véspera.
Eles não tem “medo” de jogar aqui. Eles não sentem nem 10% do que sentimos lá. Nossos estádios não ajudam, e nem nós, mais civilizados, temos o hábito de passar o jogo todo atirando pedra na cabeça dos outros.
Mas se é assim que eles “jogam”, então eu convido você, torcedor do Flu, a fazer a primeira recepção argentina da história de um clube brasileiro na Libertadores.
E quando digo isso não me refiro a agredir, ameaçar, nada disso! Isso é coisa deles. Aqui, o “terrorismo” será outro.
Da chegada no aeroporto até o final da partida, um Rio de Janeiro em 3 cores. Uma torcida envolvida, lotando o Engenhão, apitando, cantando, pulando e fazendo do jogo um inferno pro time do Boca.
Porque dá! E só não deu hoje porque o juiz não deixou, como sempre, aliado ao “terrorismo” argentino ao receber um brasileiro pra jogar.
Pinta o vestiário, solta fogos no hotel a noite toda. Enche o saguão do aeroporto, atrasa o desembarque, faz transito pra atrasar chegada no Engenhão, enche aquela porra e vamos mostrar de uma vez por todas que, se equilibrarmos no “terror”, em campo não sobra nada.
Convido você, tricolor, a se mobilizar com seus amigos para a próxima quarta-feira.
É hora de mostrar que não cuspimos, não atiramos pedra e nem ameaçamos de “não sair vivo” do estádio. Não porque “não sabemos”, mas porque somos civilizados.
Mas na festinha, na pressão e na base do “terror”, não! Nisso não vão tirar o Fluminense.
#BemVindosaoInferno. Quarta-feira, 19h30. Engenhão.
Chega de tratar como “turista” quem nos trata como animais.
Vem que tem! Sou mais você, Flu!
abs,
RicaPerrone