O Flamengo foi colocado em estado de alerta com a briga Pet x Marcos Braz. Aí, perdeu a Guabanara num dia infeliz. Depois, o Adriano sumiu. E o que era só alegria virou motivo de preocupação. Principio de crise até, afinal, é no Flamengo, onde tudo é multiplicado por 10.
Há dias só se fala em Adriano. Ele bebe? Ele voltou com a namorada? É alcolatra? É isso? É aquilo? Então, hoje, após um 3×1 fora de casa, a resposta ficou fácil: “Era guaraná!”.
Se perdesse, era cocaina. Se empatasse, era apenas bebedeira. Vencendo, sofrido, era um leve desvio de conduta.
Por 3×1, fora de casa, com um a menos, virou guaraná.
Era isso que bebia Adriano no dia da briga.
Aliás, que briga? Eu hein… nem sei do que estão falando.
Vagner Love, que não bebe, meteu mais 2. Virou o artilheiro da temporada entre os grandes do Brasil.
Aquele, que há 3 meses era outro “garoto-problema” no Palmeiras. Agora, exemplo ao Imperador.
Imperador que, há 3 meses, era exemplo de “retomada de vida”.
Hoje, um sujeito que “há anos não se encontra”. Ou seja, por dois ou três jogos sem marcar, o que era fato há 3 meses passou a não ter acontecido.
E assim é o futebol.
Flamengo 3×1 Caracas.
E o Adriano bebia, portanto, guaraná.
abs,
RicaPerrone