Não, Ricky! Você é fraco mesmo…
É um prato cheio, eu sei. Qualquer ação não elogiosa ao Richarlyson dá oportunidade para aqueles radicais que se promovem as custas do preconceito encherem a boca pra falar besteira e pior: ganharem mídia.
O coitadinho, volante/lateral/zagueiro, se diz vítima de algo que jura não existir. Richarlyson disse em entrevista no Fantástico que não era gay. E não sendo, até onde sei e noto todos os dias, não pode haver “homofobia”.
Que homofobia é essa que atinge heteros? Não, não cabe. Richarlyson não quer que esqueçam seu “jeitinho”, pois é graças a ele que atua e vive na mídia. Não fosse por isso, sem hipocrisia, sabemos, seria um esquecido reserva do Santo André e olhe lá.
Polêmico, vítima, fraquíssimo jogando futebol, pede novamente para ser o “coitadinho” da semana. É sempre assim, não se surpreenda. Quando mal em campo, coloca a sexualidade na frente e assim fica blindado.
A guerra contra o preconceito conseguiu muita coisa boa mas, também, um escudo hipocrita que impede qualquer discussão ou problemas com um gay. Pois sendo gay, se alguém reclamar que ele grita a madrugada toda na janela, não é por fazer barulho, mas por ser gay.
Tudo se torna um baita argumento para ser vítima e aparecer. Sabemos, há quem goste disso.
Richarlyson não joga porra nenhuma. E essa frase, pouco gentil, não é homofobica. É jornalistica de um comentarista esportivo.
Joga e tem mídia porque fez de sua vida um teatrinho para comentarem “se ele é” ou não. E se for, foda-se. Se não for, idem.
Só não use isso pra ser titular, assunto, vitima.
Não te vaiam porque te acham gay, Richarlyson… Te vaiam porque você faz de tudo para parecer gay, afrontar torcedores, causar polêmica, ser o dono do noticiario e por não valer a pena, afinal, em campo, é comum, fraco, mediocre.
E pior do que ser um jogador mediocre é achar que é craque. E assim, naquele lance onde Deus lhe deu no máximo o direito ao bicão, lá vai você usar os 3 dedos e devolver a bola no peito do adversário.
As vaias surgem, é natural. E o torcedor do Galo, como o do São Paulo, paga o pato pela sua soberba em campo.
É fácil ir na tv e dizer que é vítima de homofobia mesmo se dizendo hetero. (Como é possível isso?!?!?!)
O duro é ir lá e reconhecer que sua carreira sofre enorme queda não porque você rebola, usa rosa ou passa batom. Mas porque você não joga nada, meu querido.
O Cruzeiro pagou uma conta por um dos atos mais hipocritas do mundo, quando foi multado por sua torcida ter chamado um rival de “viado”, algo que acontece ha 100 anos, só que sem a vítima dizer (mesmo após o caso) ser mesmo gay.
Agora o Galo vai ser alvo de polêmica, discussão e pauta de matérias miseráveis em conteudo, que só querem repercutir e fazer parecer que de fato há algo além de futebol nesta relação.
Mas não, Richarlyson. Não há.
Existe um jogador mediocre que faz de tudo para aparecer, que adora se passar por coitadinho e que é incapaz de reconhecer que não está jogando porra nenhuma há muito tempo.
Existem hoje, domingo dia 6, uns 8 jogadores titulares de times grandes sendo vaiados jogo após jogo em seus clubes. Você sabe porque só você tá em debate, não sabe? Então…
É mais fácil chamar a cavalaria dos Zé Ongs, dos intolerantes defensores da tolerancia, da mídia hipocrita e fazer cara de triste na tv do que treinar e jogar bola.
Você é um personagem do futebol. Um ser que vive neste meio para causar polêmica sobre sexualidade. Só.
E torcedores, sejam eles homofobicos ou presidentes de ongs, gostam de jogadores de futebol. Não de estrelas de causas “nobres”.
Vai treinar, rapaz! Deixe de “viadagem”.
abs,
RicaPerrone