Atlético MGSão Paulo

“O Galo cantou…”

Claro, o título é uma homenagem ao samba campeão do carnaval carioca. Mas hoje, onde “o galo cantou” na avenida, nada melhor do que repetir em campo.

Sem dó, com personalidade de quem se propõe a ser favorito, o Atlético voltou a Libertadores com intimidade.

Em cima, lutando, pegando forte, sufocando e gritando mais alto, fez um primeiro tempo de altíssimo nível e “assustou” o São Paulo, talvez o mais acostumado com a competição de todos os brasileiros.

Falam em “equilibrio”, mas não posso concordar quando um dos times não chuta em gol nos primeiros 45 minutos.

Falta ao São Paulo vibração. Sobrou ao Galo.

Sob a batuta de um gênio que brilha só quando está afim, o Atlético se lança como candidato a mais do que figurante, mesmo que pra muita gente nova não deixe de ser uma “novidade”.

Tradição num torneio se conquista disputando e se colocando acima dele.  Enquanto houver “medo” não haverá vitória. O Galo voltou, cantou, e não tremeu.

Tinha até motivos. Eram 13 anos sem disputa-la, apenas 3 participações em toda história.  De cara, o mais adaptado brasileiro ao torneio.

E ainda assim, “O Galo cantou”.

Cantou de Galo.

abs,
RicaPerrone

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