Por que não?
Paulo Machado de Carvalho foi dirigente de futebol, chefe de delegação da seleção. Leva o nome do Pacaembu. Laudo Natel foi governador de São Paulo, sãopaulino, e leva o nome do CT de cotia. Cicero Pompeu de Toledo, dirigente, leva o nome do Morumbi.
E se eu for citar ruas, avenidas e estádios com nomes de pessoas que foram importantes para seu surgimento, perderei alguns dias aqui.
Celso Barros é um sujeito que se tivesse nascido na Inglaterra seria tratado como Deus. Compraria um time daqueles sem alma que vendem até o nome e faria muita emissora brasileira babar ovo a semana toda pra “puta administração” dos caras.
Aqui, coitado, é só um “apaixonado que gasta dinheiro”. Mas a burrice é eterna, diria o grande Nelson, irmão de Mário, que leva o nome do Maracanã sem grandes contestações.
Celso é parte importante da história do Fluminense, queira, goste, ou não. Não o conheço, nunca troquei 1 palavra com o sujeito. Não tenho porque contestá-lo, nem adora-lo.
Tenho fatos que me levam a crer que a Unimed e o Fluminense cresceram muito estando juntos. Assim sendo, me parece um sujeito que merece ser homenageado de alguma forma pelo clube.
Se com o nome do CT ou de um boteco na sede social, outros 500.
Mas achar “absurdo” um cara ainda vivo ter o que todos os mortos tiveram só pelo fato de estarmos vendo e não ouvindo alguém contar é um tanto quanto vazio.
abs,
RicaPerrone