O que eles ainda sentem
Acho que é isso. Não tenho muito mais a acrescentar quando contesto a imprensa esportiva brasileira do que mostrar esse vídeo. É disso que me falo.
O narrador e o comentarista perdem a linha no último penalti do Chile. Tal qual Galvão e Pelé em 94. Desde então uma geração de mongoloides de terno e gravata tratam futebol como aquecimento global.
“A seleção da CBF”, “o time do Dunga”, entre outras aberrações que renegam o simples objetivo do futebol: Emocionar pessoas.
Claudio Palma, narrador chileno, fez isso quando acabou a decisão no sábado. Tal qual os espanhois que choraram quando perderam na Copa, ou como quando quebraram a redação do jornal comemorando o título de 2010.
E nós aqui, de terno, cada vez mais “fãs” e não mais torcedores.
abs,
RicaPerrone