Odeie-os!
Sim, senhor! Odeie a seleção argentina como você odeia seu maior rival no futebol. E não seja tão burro quanto quem contesta essa rivalidade, entenda o que é, até onde pode ir (trecho fundamental para imbecil não achar que isso sai do futebol) e porque ela não pode acabar.
Desmerecer o ódio esportivo entre brasileiros e argentinos é um caso de ignorancia cultural considerável. Tentar fazer com que se vejam como bons vizinhos e sejam até simpáticos uns aos outros é mais do que isso. É burrice.
O futebol vive de rivalidade. A seleção brasileira, se hoje não tem musiquinha e não sei mais o que, é muito porque não tem adversário. Os que tem, ficam na Europa bem longe daqui.
Quando de frente para os nossos, aqueles que devem nos gerar ódio, paixão, vontade de vencer e abraçar nossa causa, aparece uma geração de jornalistas imbecis que não satisfeitos em tentar destruir a mais espetacular rivalidade do mundo ainda manipulam parte dos seus seguidores a torcer pelos rivais.
É tão estúpido, sem sentido e sem vergonha que me deixa constrangido.
Ora, mas eu torço pra quem eu quiser. Sim, filho. A bunda é sua.
A questão é qual o argumento pra fazer da mais deliciosa rivalidade deste mundo algo comum e que não cause mais nada?
Você acha que não tem motivos pra odiar a Argentina? Pois eu facilmente te lembro aqui que compraram uma Copa pra nos tirar da final em 1978 e que em 1990 DOPARAM nossos jogadores em campo pra nos eliminar.
Não posso acreditar que você seja tão cachorro ao ponto de achar graça de ser roubado e chamado de macaco na capa de jornais locais.
A Argentina é nossa vitamina pra amar a seleção. É o Grêmio do Inter, o Real do Barça, o Milan da Inter.
Se você não é estúpido de tentar dizer a um destes para torcer e simpatizar com o rival, porque diabos pretende fazer isso com a sua seleção e seus torcedores?
Odeie a argentina! Sempre. Com toda sua força. E acredite: Ao fazer isso, estará levando o esporte ao seu ponto mais alto.
Que sejam eliminados! E se vencerem, encontraremos meios de contestar. Pois é disso que vive o futebol.
abs,
RicaPerrone