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Fórmula 1

Os fanfarrões

torcidaA Formula 1 é uma verdadeira zona ha alguns anos. Antes, o esporte exemplo de organização e faturamento, hoje o que tenta ser atrativa na marra.

As equipes ameaçaram fazer o correto, mas recuaram. Afinal, rabo preso em contrato é dose pra leão. Era natural que seria assim. Ou alguém acha que eles iam montar um campeonato igual a F-1 em 5 meses? Claro que era um “blefe”.

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torcidaA Formula 1 é uma verdadeira zona ha alguns anos. Antes, o esporte exemplo de organização e faturamento, hoje o que tenta ser atrativa na marra.

As equipes ameaçaram fazer o correto, mas recuaram. Afinal, rabo preso em contrato é dose pra leão. Era natural que seria assim. Ou alguém acha que eles iam montar um campeonato igual a F-1 em 5 meses? Claro que era um “blefe”.

O correto é, como no futebol, que os insatisfeitos, donos do show, façam o show a sua forma. A F-1 não quer assim, quer dinheiro. E por ele, consegue até ir contra a lógica e a história do que fez em 50 anos.

Dizem que precisam reduzir custos. Ora, ora… mas que absurdo. Como você pode achar normal podar a estrutura armada por uma equipe melhor organizada?

Seria como chegar no SPFC e dizer: “Precisamos de times do nordeste no Brasileirão, por isso você não pode mais usar o Reffis, o CT e nem treinar todo dia”.

É como nivelar por baixo na marra. Um absurdo, eu diria.

A Ferrari, por exemplo, fez sua pista particular, sua enorme fabrica e toda sua estrutura para ser gigante. CONQUISTOU isso, nào ganhou de presente.

Agora, porque a FIA quer que entre a Force India lá, eles limitam o quanto a Ferrari testa, gasta, etc.

É a contra-mão do esporte. Impedir que os melhores sejam melhores. Dar comida ao pobre, ao invés de lhe dar emprego e chances.

Bobagem.

Se o Chelsea tem mais, sorte dele. Se o outro não tem, que se vire.

Limitem a parte técnica. Mas os gastos, os testes e a evolução deste pacote técnico é congelar o trabalho de quem tem competencia.

Pena que voltaram atrás. Mas era natural.

Afinal, se existe um esporte onde o dinheiro e o marketing interessam mais do que qualquer outra coisa, se chama automobilismo.

Tanto que na maioria dos casos só chegam lá os que puderam pagar pra chegar, não necessariamente os que tinham talento pra isso.

Uma pena.

Ano que vem eles inventam um pacote e metem outra pequena na liderança. E aí dirão: Quanta competitividade!

Que competitividade?

Trocou o nome. Um time continua deitando e rolando la na frente. Antes era o Schumacher, agora o Button.

Pensando bem, que baita mudança. rs

abs,
RicaPerrone

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Nosso Hamilton

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Fórmula 1

Formula 1 e Libertadores saindo da Globo? É pior pra Globo ou pro evento?

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Formula 1 e Libertadores saindo da Globo? E se sair, é simples assim a troca por outra emissora? É pior pra Globo ou pro evento?
 
https://youtu.be/HZv393lq-vE
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Fórmula 1

Aos jovens brasileiros

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Se você tem perto dos 20 anos, não acredite em super heróis.

Quando seu pai, tio, avô ou alguém mais velho tentar te explicar algo sobre Ayrton Senna, conteste. Duvide como você sempre duvidou dos poderes do homem-aranha, por exemplo.

Não aceite ouvir dizer que algo tão valioso passou enquanto você já era vivo mas não podia perceber.  Ou que por alguns anos perdeu o privilégio de ter vivido naquela época.

Se você não entende o endeusamento a um simples piloto, não tente.  Esta geração, infelizmente, é incapaz de saber do que estamos falando simplesmente porque desde então o mundo nunca teve algo parecido.

No esporte, na música, no teatro. Onde for. Há 26 anos a humanidade sobrevive sem um super herói.

Super herói é aquele cara que faz algo que os outros não podem fazer. Aquele que quando termina sua missão gera prazer, alívio e uma incrível sensação de superioridade.

“Como ele faz aquilo?”, é a pergunta que sempre aparece após uma atuação do super herói.

Talvez você não possa imaginar porque diabos seu pai ainda para em frente a tv domingo lá pelas 10 horas pra “dar uma espiada” em quem está na frente.  Coisa rápida, ele nem gosta de F-1. E nem precisa.

Ele nunca ligou a tv desde 1994 pra ver quem estava ganhando. Na verdade, nenhum de nós nunca fez isso. Apenas olhamos para tentar acreditar que acabou. Como que confirmando uma lenda para poder continuar o domingo sem esperança de se sentir mais orgulhoso e brasileiro naquele dia.

Ayrton foi o cara que fez na pista o que alguns outros já tinham feito. De uma forma, porém, que nunca mais ninguém ousou fazer.  E não, não pense que sou daqueles saudosistas idiotas que acha que nunca mais pode haver alguém melhor que ele.

Pode! Se bobear até já teve.  Mas como ele, não. Nunca mais.

Ayrton era o tapa na cara de todo domingo de manhã. O cara que dizia, com aquela bandeirinha imortal, que você podia continuar seu dia mais feliz, forte e orgulhoso. Que aquele país que vivia na merda em meio a mil problemas não era só uma merda.

Era, também, vencedor.  E portanto, “éramos”.

Senna foi meu super herói. Por isso não acredito em nada que vi naquele 1 de maio, há exatos 22 anos.  Eu ainda ligo a tv toda semana pra procurá-lo no grid, para ver a bandeirinha no alto, a música, o meu pai aumentando o volume as 10h45 e dizendo pra casa toda: “Vem ver! Ele vai ganhar!”.

Não se trata de F-1, meus caros. Nunca se tratou.

Senna foi o espelho do que o brasileiro sempre quis ser e nunca conseguiu. Um vencedor, o copiado e não o copiador. O invejável. O exemplo.

Ayrton não é algo que eu possa explicar a quem não assistiu ao vivo seus super poderes. Mas posso pedir que entendam as lágrimas dos mais velhos neste domingo e não tentem menospreza-la como hipocrisia ou frases como “era só um piloto”.

Senna pode ter sido qualquer coisa. Menos “só”.

abs,
RicaPerrone

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