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Fórmula 1

Review – F1 2015

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Bom, dá pra começar dizendo que o jogo “é do cacete!”.  Comprem! Ponto.

O que vem a seguir são ponderações que vão detalhar o meu gosto pessoal por um game de F-1.  Mas que não mudam em nada o fato do jogo ser, no mínimo, muito bom!

Gráficos – Incrível! A grama mexe com o vento no replay. É realmente um filme.

Som – O motor da F1 ficou uma porcaria mas até que no game eles deixaram de uma forma não irritante, tal qual os motores de verdade. Gostei da solução.

Rádio – É bem legal a interatividade da equipe com você no jogo. O cara avisa diversas coisas relevantes pra corrida.

Online – Muito bom! Joguei diversas vezes e embora seja um jogo difícil de se divertir online em virtude da má fé alheia, a parte que cabe ao game funciona!

Modo carreira – Não tem. Senti muita falta. Era divertido.

Opções – Pouco configurável. O basicão tá lá. Não dá pra reclamar.

Bugs – Ainda tem vários. Natural. Mas devem consertar fácil. Em 1 semana eu ganhei uma corrida e me deram segundo lugar, o rádio me passou uma informação errada, tomei punições por alguns erros que não cometi. Mas nada que não se ajeite com uma atualização aqui ou ali.

Melhor do jogo – Os replays. São incríveis!

Diversão – Eu diria que no modo dificil, com cambio automatico e controle de tração você vai se divertir tenso. Se você diminuir as ajudas dali pra frente é um game que não relaxa, mas sim te desafia. O que é ótimo, tem pros dois gostos.

Eu gostei muito. Tenho jogado todos os dias desde então e tido as mais diferentes experiências dentro de cada corrida.

Nota – 9,0

abs,
RicaPerrone

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Nosso Hamilton

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Fórmula 1

Formula 1 e Libertadores saindo da Globo? É pior pra Globo ou pro evento?

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Formula 1 e Libertadores saindo da Globo? E se sair, é simples assim a troca por outra emissora? É pior pra Globo ou pro evento?
 
https://youtu.be/HZv393lq-vE
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Fórmula 1

Aos jovens brasileiros

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Se você tem perto dos 20 anos, não acredite em super heróis.

Quando seu pai, tio, avô ou alguém mais velho tentar te explicar algo sobre Ayrton Senna, conteste. Duvide como você sempre duvidou dos poderes do homem-aranha, por exemplo.

Não aceite ouvir dizer que algo tão valioso passou enquanto você já era vivo mas não podia perceber.  Ou que por alguns anos perdeu o privilégio de ter vivido naquela época.

Se você não entende o endeusamento a um simples piloto, não tente.  Esta geração, infelizmente, é incapaz de saber do que estamos falando simplesmente porque desde então o mundo nunca teve algo parecido.

No esporte, na música, no teatro. Onde for. Há 26 anos a humanidade sobrevive sem um super herói.

Super herói é aquele cara que faz algo que os outros não podem fazer. Aquele que quando termina sua missão gera prazer, alívio e uma incrível sensação de superioridade.

“Como ele faz aquilo?”, é a pergunta que sempre aparece após uma atuação do super herói.

Talvez você não possa imaginar porque diabos seu pai ainda para em frente a tv domingo lá pelas 10 horas pra “dar uma espiada” em quem está na frente.  Coisa rápida, ele nem gosta de F-1. E nem precisa.

Ele nunca ligou a tv desde 1994 pra ver quem estava ganhando. Na verdade, nenhum de nós nunca fez isso. Apenas olhamos para tentar acreditar que acabou. Como que confirmando uma lenda para poder continuar o domingo sem esperança de se sentir mais orgulhoso e brasileiro naquele dia.

Ayrton foi o cara que fez na pista o que alguns outros já tinham feito. De uma forma, porém, que nunca mais ninguém ousou fazer.  E não, não pense que sou daqueles saudosistas idiotas que acha que nunca mais pode haver alguém melhor que ele.

Pode! Se bobear até já teve.  Mas como ele, não. Nunca mais.

Ayrton era o tapa na cara de todo domingo de manhã. O cara que dizia, com aquela bandeirinha imortal, que você podia continuar seu dia mais feliz, forte e orgulhoso. Que aquele país que vivia na merda em meio a mil problemas não era só uma merda.

Era, também, vencedor.  E portanto, “éramos”.

Senna foi meu super herói. Por isso não acredito em nada que vi naquele 1 de maio, há exatos 22 anos.  Eu ainda ligo a tv toda semana pra procurá-lo no grid, para ver a bandeirinha no alto, a música, o meu pai aumentando o volume as 10h45 e dizendo pra casa toda: “Vem ver! Ele vai ganhar!”.

Não se trata de F-1, meus caros. Nunca se tratou.

Senna foi o espelho do que o brasileiro sempre quis ser e nunca conseguiu. Um vencedor, o copiado e não o copiador. O invejável. O exemplo.

Ayrton não é algo que eu possa explicar a quem não assistiu ao vivo seus super poderes. Mas posso pedir que entendam as lágrimas dos mais velhos neste domingo e não tentem menospreza-la como hipocrisia ou frases como “era só um piloto”.

Senna pode ter sido qualquer coisa. Menos “só”.

abs,
RicaPerrone

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