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Futebol

Unificar é preciso?

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Eu não serei tão radical como muitos tem sido desde o anúncio da CBF. Não vou chamar de absurdo nem de perfeito, afinal, desde então, 99% dos comentários tem sido colocados em cima da camisa do clube do coração, o que na minha opinião invalida as opiniões.

Quando escrevo sobre o Muricy, por exemplo, ignoro 100% dos comentarios de tricolores que o defendem e 100% de rubro-negros que concordam comigo. É clubismo, não analise.

E neste caso, até aqui, tudo que li está diretamente ligado ao clube de quem comenta. Ou seja, com todo respeito, ignorei tudo que ouvi.

O santista acha justo. Não porque é justo, mas porque lhe beneficia.

Flamenguistas e sãopaulinos acham absurdo, pelo simples fato deles não terem ganhado nada no período unificado. Se tivessem vencido, concordariam.

Palmeirenses concordam, é claro. Se tornam os maiores vencedores.

E por aí vai, com a simples e clara intenção de olhar com os olhos do que convém ao seu time do coração.

Acho que existe um lado justo e digno nessa história, que é o de dar crédito ao passado, coisa que brasileiro não sabe fazer muito bem. E existe o lado exagerado, que é o de tirar o critério e considerar tudo a mesma coisa.

Então, vou deixar algumas ponderações no ar, que atinge alguns dos maiores questionadores da mudança, não por acaso, os que não ganharam nada antes de 71.

Se é errado unir o Robertão com o Brasileirão, o SPFC pode tirar o seu 633 da camisa porque ele é bicampeão do intercontinental e apenas uma vez mundial.

Se o fato do torneio ter outro nome, outro formato e outro organizador invalida, o Flamengo não é hexa, pois a Copa União não foi um Brasileirão como nos moldes atuais.

E isso pode ser levado a qualquer clube que argumente contra a unificação baseado em nomes, formatos e real valor do Robertão, por exemplo.

O que não ocorre em relação a Taça Brasil, onde naturalmente Palmeirenses e Santistas serão os chorões da vez.

O torneio é torneio, não campeonato. Ele não foi um Brasileirão, mas sim uma versão original da Copa do Brasil. Aí sim, a união faria sentido.

Os 5 titulos do Santos na Taça Brasil são importantíssimos. Mas não são campeonatos brasileiros. Seriam Copas do Brasil.

Entendo que a CBF queira fazer isso para resgatar e valorizar o nosso passado, que de fato é ignorado pela geração atual de jornalistas e torcedores. Mas ela não precisa forçar a barra.

A união do Robertão com o Brasileirão é absolutamente legítima e pra mim pouco discutível.

A da Taça Brasil é meio boba, pois não tem nem semelhança com o campeonato atual.

Santistas, baianos, palmeirenses e cruzeirenses vão discordar neste ponto. Mas concordarão com o Robertão, claro.

Tricolores e rubro-negros serão contra, pois não fizeram nada relevante neste período.

E eu pergunto: No final de tudo que temos discutido e ouvido, temos uma discussão defendendo clubes ou analisando critérios?

Qualquer decisão vai dar polêmica e vai causar a revolta de um rival do beneficiado. Isso é fato! Não há rubro-negro que ache o Flu Tri, assim como não há tricolor que ache a Copa União campeonato brasileiro.

E isso não é por analisarem diferente. É meramente por torcerem diferente.

O que não pode ser levado em consideração quando a CBF unifica e diz ter o mesmo valor todos os campeonatos disputados.

O que também é engraçado. Afinal, que importância tem o que diz a CBF?

abs,
RicaPerrone

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Futebol

O Brasil é um hospício

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Deve ter se passado uns 30 anos desde que o Brasil entendeu que violência no futebol é responsabilidade coletiva. Desde então os casos continuaram e nada mudou. Porque será?

Será que mesmo vendo a campanha na tv “somos todos torcedores” os marginais não pararam de brigar? Ora, que surpresa!

A distância que ha entre imprensa, justiça, opinião popular e o crime é tão surreal que em 2 dias de arquibancada qualquer idiota percebe.

Discute-se a violência no futebol. Não há violencia no futebol.

A violência é nacional, social, 24/7. Vai acontecer no estádio do mesmo jeito que no bar, no shopping, em qualquer aglomeração onde marginais se misturem a uma massa.

O marginal é frouxo. Ele nunca faz sozinho com a cara limpa. Sempre em bando pra que punam o bando, nunca ele. E então, encoberto por otários que topam pagar a conta dele, ele repete. Repete. Repete. Repete. E quando morre um, foi “a violencia no futebol”.

Não fode. Foi a justiça brasileira e a burrice coletiva midiática que não consegue enxergar haver nisso uma dose de crime organizado com outra de verdadeiros bandidos que isoladamente não fariam se existisse um cpf em questão.

Mas não há. Querem punir alguém, não importa quem. É mais fácil e impactante acreditar que tirando do ˜torcedor” a entrada no estádio você o puniu. Burrice. Ele não está nem ai.

Será tão dificil notar que repetir a ação por 30 anos e não ver resultados indica uma ação errada?

Que diabos tem o Sport e seus 99,9% de torcedores de bem com isso?

Segue o circo. Os palhaços não tem mais esperança. Quem sabe amanhã numa campanha de tv conscientizando quem não precisa o bandido veja e pense “poxa nao vou mais brigar então”. E então, a paz reinará. Mas só no estádio. Na vida, seguimos convivendo com crime. Mas no estádio a gente vai impedir com uma campanha ou uma punição em massa atingindo 99,9% de inocentes pra buscar 0,01% de culpados,.

Rica Perrone

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Atlético MG

Saldo de compra e venda dos últimos 10 anos

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Nos últimos 10 anos os grandes clubes do Brasil alternaram momentos. Alguns em profunda crise, outros nadando em ouro, mas todos ainda tendo nas receitas de jovens uma grande parte do seu faturamento.

E portanto, considerando as temporadas 14/15 até a 23/24, fizemos um balanço de acordo com os dados do Transfermark sobre o fluxo de compra e venda de jogadores de cada um dos 12 grandes.

Claro que existem salários, luvas, “compras” sem repasse ao ex-clube por fim de contrato. Mas aqui consta apenas o que é valor final e oficial.

Quanto seu clube comprou e vendeu nos últimos 10 anos?

Algumas curiosidades sobre:

  • O Fluxo de compra e venda do Grêmio, somado a resultados, nos últimos 10 anos é muito bom.
  • O Fluminense segue vendendo suas jóias e comprando pouco tendo recentemente conquistado títulos em 2023.
  • O Flamengo é uma máquina de ganhar e gastar.
  • O Botafogo tem uma divisão de base terrível. Não gera quase nada ao clube.
  • O investimento do Vasco foi quase todo feito em 22/23.
  • A temporada de maior gasto foi a do Flamengo de 19/20, com 250 milhões em contratações.
  • A maior janela de vendas também foi do Flamengo em 18/19 com 483 milhões de reais.
  • Nenhum dos 12 grandes comprou mais do que vendeu no saldo dos últimos 10 anos.

Rica Perrone

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Futebol

4 passos para começar a apostar em futebol

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De forma simples, 4 passos pra você entender como funcionam as apostas esportivas.

1- Como funciona?

Você vai encontrar nas casas de apostas um número em cada opção que chamamos de “odd”. Aquele é o valor que sua aposta vai te pagar caso você acerte. Ou seja.

Corinthians 2.1 – Empate 3.0 – Palmeiras 2.4

Você aposta 100 reais que o Corinthians vence o jogo. Se você acertar, você recebe 210 de retorno. Tirando seus 100, 110 de lucro. E obviamente isso elevado a mil reais renderia 1200 e assim por diante.

Se você errar, perde tudo.

2- Só pode apostar no vencedor?

Não. As casas de apostas te oferecem centenas de apostas por jogo. Quantos escanteios, gols, placar exato, quem marca, quanto acaba o primeiro tempo, cartão vermelho e assim por diante. Quanto mais específica e difícil de acontecer, mais alto o valor de retorno. Por obviedade, quanto mais fácil, menos você ganha.

Portanto, ao buscar o resultado altamente lucrativo, use o bonus da casa para não perder seu dinheiro.

Você verá valores como 2,5, 3,5. E se perguntará: Como assim 3,5 escanteios no jogo? É a forma didática de te dizer que você apostando em mais de 3,5 escanteios no jogo com 3 você perde, com 4 você ganha.

3- Como funciona o bonus?

A casa determina que você ganhara X% sobre seu primeiro deposito. Algumas até 300, outras até 200, até 500 reais já chegou. Mas são campanhas que começam e terminam e não um valor fixo.

Você deposita 300, ganha mais 300. Pode sacar? Não! Tem regras. Mas o tal do risco que você quer correr pra ganhar uma bolada está nesse dinheiro que, em tese, nem era seu. Aproveite-o!

4- Vou ficar rico com apostas?

Pode acontecer, é claro. Mas a normalidade é você encontrar ao longo do tempo o seu perfil de apostar. O cara que aposta alto nas zebras e quando ela sair valeu o investimento, o que aposta 50 reais, 20 reais por jogo pra se divertir, ou o profissional que usa estatísticas pra ganhar sempre pouco a pouco e faz disso quase que um negócio.

O risco está sempre ali. O de perde tudo e também o de ganhar uma bolada. A única coisa que explica a febre pelas apostas é que você tem muito mais chance e mérito em acertar uma vitória do time X ou um gol do Fulano do que jogar 6 numeros da mega sena. No futebol você pode analisar o cenário e arriscar.

Entendi! E agora? Por onde começo?

Você escolhe uma casa de apostas, faz seu cadastro e coloca seu deposito pra ganhar o bonus oferecido. Vamos sugerir a você a Novibet, que é uma casa muito grande da Europa que não vai te gerar o desconforto da dúvida quanto a seriedade.

Ali você pode se cadastrar clicando aqui e terá R$ 500 reais de bonus se depositar 500. Se depositar menos terá o valor dobrado até 500 no máximo.

E depois? Só escolher seus jogos e apostar. Se não for lucrativo ou uma perda de dinheiro, no mínimo o futebol se tornará muito mais interessante pra você. Todo jogo é um drama, todo jogo vale e todo dia você tem a esperança de ganhar um dinheiro extra.

Dica: Nunca aposte mais do que 20% do total da sua banca num só jogo. Assim você poderá perder e continuar com saldo para recuperar nas próximas partidas.

Clique no banner abaixo, faça seu cadastro e boa sorte!

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