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Fórmula 1

Webber passeia e o alemão voltou!

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Enquanto a F-1 busca democratizar a categoria, dando chances a novas e pífias equipes, os mesmos de sempre continuam lá na frente cuidando do evento. Ou seja, como imaginei e apostei, essa idéia tosca de dar espaço pra nanico não ajuda em nada, pelo contrário, só piora.

Mas, é a velha teoria mundial do bom esportista. Por isso temos pontos corridos, temos F-1 com equipes mediocres, entre outros. A tentativa de salvar os mediocres e punir os mais competentes em troca de não deixar que os grandes mandem mais do que os organizadores. Só.

Bom, na corrida hoje, show mesmo só do Alemão. Segurou o Button com uma categoria impressionante, pois o carro era claramente inferior. Bateu seu companheiro em todos os treinos e, conforme imaginavamos, era chegar na Europa pra mexer no carro e daí pra frente ele voltaria a ser protagonista.

Sigo nessa aposta.

Hoje Rubinho, nono, empatou o número de pontos de Senna na F-1. Bacana, parabéns,

Mas, que é um verdadeiro sacrilégio, é.

Um dia, talvez esta semana, eu faço um post dizendo o que penso sobre Rubens. Talvez muitos entendam, inclusive os mais novinhos, que existem ídolos, gênios e pilotos. E o Rubens é piloto, só.

Mas eu respeito. Afinal, parte desta geração não viu o Senna, o Prost, e portanto nem sabem exatamente do que falo quando me refiro a ídolo na F-1.

Hoje, existe Alonso, Michael, Hamilton e os aspirantes. Estes três são os diferentes. Os demais, cada um no seu patamar, buscam muita coisa ainda.

Massa segue tomando um olé atrás do outro, e não caiam nessa que “é a equipe”. O Alonso é melhor que ele, muito melhor.

Massa chegou na Ferrari pelo empresário que tinha e pelos bons testes que fez. JAMAIS por ter sido genial na Sauber ou em qualquer corrida que tenha feito na categoria.

Bom piloto, muito bom. Só.

Brasileiro é o povo que mais se “auto-menospreza” no mundo, porém, quando perde, se torna imediatamente arrogante em não aceitar que existem melhores em alguns casos.

Vide Copa de 98, onde acharam um absurdo perder para aquele puta time da França.

Na F-1, hoje, existe o que sempre existiu: Alguns acima da média, alguns carros acima da média, um monte de piloto meia-boca que possivelmente comprou a vaga e outros com alguma possibilidade de se tornarem top.

A categoria anda manipulando resultados para ter ibope. E isso é o que faz a Nascar, onde o torcedor paga pra ver batida e não exatamente uma corrida de carros.

Que volte a ordem natural das coisas.

Querem mais competitividade? Mais negócio dar 3 carros no grid a Ferrari, McLaren, Mercedes e Red Bull do que deixar entrar esse bando de equipe mediocre que não consegue nem completar uma corrida.

abs,
RicaPerrone

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Nosso Hamilton

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Fórmula 1

Formula 1 e Libertadores saindo da Globo? É pior pra Globo ou pro evento?

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Formula 1 e Libertadores saindo da Globo? E se sair, é simples assim a troca por outra emissora? É pior pra Globo ou pro evento?
 
https://youtu.be/HZv393lq-vE
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Fórmula 1

Aos jovens brasileiros

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Se você tem perto dos 20 anos, não acredite em super heróis.

Quando seu pai, tio, avô ou alguém mais velho tentar te explicar algo sobre Ayrton Senna, conteste. Duvide como você sempre duvidou dos poderes do homem-aranha, por exemplo.

Não aceite ouvir dizer que algo tão valioso passou enquanto você já era vivo mas não podia perceber.  Ou que por alguns anos perdeu o privilégio de ter vivido naquela época.

Se você não entende o endeusamento a um simples piloto, não tente.  Esta geração, infelizmente, é incapaz de saber do que estamos falando simplesmente porque desde então o mundo nunca teve algo parecido.

No esporte, na música, no teatro. Onde for. Há 26 anos a humanidade sobrevive sem um super herói.

Super herói é aquele cara que faz algo que os outros não podem fazer. Aquele que quando termina sua missão gera prazer, alívio e uma incrível sensação de superioridade.

“Como ele faz aquilo?”, é a pergunta que sempre aparece após uma atuação do super herói.

Talvez você não possa imaginar porque diabos seu pai ainda para em frente a tv domingo lá pelas 10 horas pra “dar uma espiada” em quem está na frente.  Coisa rápida, ele nem gosta de F-1. E nem precisa.

Ele nunca ligou a tv desde 1994 pra ver quem estava ganhando. Na verdade, nenhum de nós nunca fez isso. Apenas olhamos para tentar acreditar que acabou. Como que confirmando uma lenda para poder continuar o domingo sem esperança de se sentir mais orgulhoso e brasileiro naquele dia.

Ayrton foi o cara que fez na pista o que alguns outros já tinham feito. De uma forma, porém, que nunca mais ninguém ousou fazer.  E não, não pense que sou daqueles saudosistas idiotas que acha que nunca mais pode haver alguém melhor que ele.

Pode! Se bobear até já teve.  Mas como ele, não. Nunca mais.

Ayrton era o tapa na cara de todo domingo de manhã. O cara que dizia, com aquela bandeirinha imortal, que você podia continuar seu dia mais feliz, forte e orgulhoso. Que aquele país que vivia na merda em meio a mil problemas não era só uma merda.

Era, também, vencedor.  E portanto, “éramos”.

Senna foi meu super herói. Por isso não acredito em nada que vi naquele 1 de maio, há exatos 22 anos.  Eu ainda ligo a tv toda semana pra procurá-lo no grid, para ver a bandeirinha no alto, a música, o meu pai aumentando o volume as 10h45 e dizendo pra casa toda: “Vem ver! Ele vai ganhar!”.

Não se trata de F-1, meus caros. Nunca se tratou.

Senna foi o espelho do que o brasileiro sempre quis ser e nunca conseguiu. Um vencedor, o copiado e não o copiador. O invejável. O exemplo.

Ayrton não é algo que eu possa explicar a quem não assistiu ao vivo seus super poderes. Mas posso pedir que entendam as lágrimas dos mais velhos neste domingo e não tentem menospreza-la como hipocrisia ou frases como “era só um piloto”.

Senna pode ter sido qualquer coisa. Menos “só”.

abs,
RicaPerrone

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