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São Paulo

Descontroladas

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Querem bailar? Bailamos.  Querem bater? Saibam apanhar. Querem catimbar? Não tome o primeiro gol.

Se querem jogar futebol, aprendam.

Queriam aquecer no campo, dissemos “não”. Pularam a placa e foram mesmo assim.

Aqui, no Morumbi, caro inexpressivo time argentino que sumirá do mapa amanhã cedo, nós temos um espaço para aquecimento atrás do gol, onde na argentina vocês se escondem de cuspes de torcedor.

Lá, onde vocês fazem aquele joguinho nojento de fingir que impedem a torcida de jogar coisas e na real nunca impediram nada, nós somos tratados como marginais. Aqui, vocês, como turistas.

E vocês, jornalistas ainda mais covardes que passam a Libertadores toda achando “do caralho” a catimba, a raça, a pedrada, o escanteio com escudo e a puta que pariu, deveriam achar bem normal que uma vez na vida alguém neste país com vocação pra piranha resolveu revidar.

Poodles de madame que latem, ameaçam e xingam com seguranças do lado e 40 mil pessoas prontas pra invadir o campo. Quando soltos, correm pro colo do dono.

Paulo Miranda disse: “Dá aqui na minha cara!”. Deu? Não deu.

E foram correr pra cima de segurança pra apanhar e dizer que não voltariam.

Porque se voltassem tomariam mais uns 4, além do Olé e a real noção do timeco que são.

Querem invadir vestiário, na minha casa? Não! E se apanharam por isso, bem feito.

Se toda vez que um time brasileiro tivesse problemas do tipo não voltasse pro segundo tempo na Argentina não teria um jogo de Libertadores com 2 tempos por lá.

Sejam dramáticos, catimbeiros, mediocres, como sempre foram. Mas sejam homens.

Voltem, apanhem igual gente grande, só que na bola.

A “Conmebol” não fez vergonha nenhuma, conforme insinuaram os comentaristas de twitter. Quem fez foi o Tigres que foi ao vestiário adversário procurar briga.

Lá, é não. A regra é essa.

Quer entrar mesmo assim? Porrada.

Doeu? Bem feito.

Menos do que teria doido os ouvidos por mais 45 minutos de suprema humilhação com bola rolando no gramado.

Melhor não subir. Corre, se faz de vítima e tenta dizer que “faltou segurança”.

Justo quem, ó senhor?! Os reis da mutreta e do anti-jogo reclamando da briga que eles causaram?

Volta pra casa, tigresa. E só volte aqui quando crescer . Se crescer…

abs,
RicaPerrone

Atlético MG

Saldo de compra e venda dos últimos 10 anos

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Nos últimos 10 anos os grandes clubes do Brasil alternaram momentos. Alguns em profunda crise, outros nadando em ouro, mas todos ainda tendo nas receitas de jovens uma grande parte do seu faturamento.

E portanto, considerando as temporadas 14/15 até a 23/24, fizemos um balanço de acordo com os dados do Transfermark sobre o fluxo de compra e venda de jogadores de cada um dos 12 grandes.

Claro que existem salários, luvas, “compras” sem repasse ao ex-clube por fim de contrato. Mas aqui consta apenas o que é valor final e oficial.

Quanto seu clube comprou e vendeu nos últimos 10 anos?

Algumas curiosidades sobre:

  • O Fluxo de compra e venda do Grêmio, somado a resultados, nos últimos 10 anos é muito bom.
  • O Fluminense segue vendendo suas jóias e comprando pouco tendo recentemente conquistado títulos em 2023.
  • O Flamengo é uma máquina de ganhar e gastar.
  • O Botafogo tem uma divisão de base terrível. Não gera quase nada ao clube.
  • O investimento do Vasco foi quase todo feito em 22/23.
  • A temporada de maior gasto foi a do Flamengo de 19/20, com 250 milhões em contratações.
  • A maior janela de vendas também foi do Flamengo em 18/19 com 483 milhões de reais.
  • Nenhum dos 12 grandes comprou mais do que vendeu no saldo dos últimos 10 anos.

Rica Perrone

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Atlético MG

Classificação Planejada 2023 – #18

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Todo ano aquela tabela polêmica que mostra o caminho dos clubes pra buscar 72 pontos e brigar por título.

Pra que? Pra você saber se um caminho foi mais fácil que outro ou não. Pra entender quem jogou mais partidas difíceis em casa ou fora e portanto compreender o que a tabela lhe ofereceu até aqui.

As tabelas não tem relação entre si. Cada tabela é pensada pro clube em questão apenas.

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São Paulo

Isso é futebol! O resto é esporte

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Nos acostumamos a fazer contas, analisar pontos e desempenho. Números, números e mais números. Parece até um esporte.

O futebol nos pega pelo ídolo, o momento, o imponderável, a expectativa de reverter o cenário em segundos. O futebol é um entretenimento que movimenta sentimentos e por consequência disso, dinheiro.

Não há dinheiro sem entretenimento. E para isso é fundamental o que muitos chamam de “loucura”. Ora, “loucura” é esperar que os de sempre entreguem mais do que o de sempre.

Ou pior: esperar que um parque de diversões sobreviva sem novas atrações, sejam elas tão boas quanto anunciadas ou não. A gente quer esperar algo melhor, mesmo sabendo ser improvável.

São 20 times. Só um campeão. Como podemos fazer os outros 19 serem interessantes, portanto?

Com ídolos. Expectativa, atrações, novidades, discussão, paixão.

Pra isso os maiores times do mundo jogam dinheiro pela janela contratando revelações que em sua maioria não dão certo.

O Real Madrid pode fazer 10 jogadores em sua base. Os dez teriam que ser campeões de tudo pra causar o impacto da chegada de um grande craque. E é disso que vive o futebol quando a vitória não é garantida.

Se é que algum dia ela foi.

James é expectativa, curiosidade, assunto, camisa, chegada, apresentação, euforia, oba-oba, talento bruto.

Se vai dar certo em campo, não sei. Gostaria. Até apostaria, pois acho craque. Mas quando o futebol brasileiro entender que a venda é de entretenimento e não de resultados, saberá que ele se pagaria mesmo se mal jogasse.

Como ainda não sabem, pode sair caro. Mas ainda assim, ver a torcida tricolor mudando o patamar da expectativa em horas é algo que o dinheiro compra. Se chama James Rodriguez.

RicaPerrone

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